Para não começar o feriado na quarta-feira, fiz algo mais leve. Fui na vernissage da exposição do Marcelo Forte que aconteceu lá na Gare da Estação Férrea.
Não sei se o problema é divulgação, se a informação não chega a comunidade no geral, mas tinha pouquíssimas pessoas. Por ser láááá na gare já interfere um pouco porque temos a concepção que este lado da cidade é o lado antigo e que nada tem para se fazer nesta ponta, mas pra quem não sabe, a secretaria de cultura do município funciona em meio aos trens que passam de vez enquando. Bom, fora ser num local meio escondido, as peças expostas eram realmente interessantes porque eram uma mistura da inocência através dos materiais usados que eram tipo almofadinhas coloridas com a sexualidade, que foi utilizada na construção de toda a exposição. Tinham desde monstrinhos pendurados no teto até um mega monstro que era na real uma barraca pra entrar e se aconchegar, experimentando sensações diferentes.
Achei a proposta do artista diferente das exposições que estamos acostumados a ver por aí, onde tem uma faixa amarela na frente das obras para que a interação seja algo apenas mental. O Marcelo saiu da mesmisse e mostrou que podemos, e ainda arrisco dizer que devemos interagir com peças de arte da maneira que nos convêm.
Um plus que tinha na vernissage era a bebida feita quase de pura vodka que estava sendo servida como se fosse um ponche, servida com concha em copos plásticos mega coloridos. To sem as fotos, assim que conseguir eu coloco aqui.
Não sei se o problema é divulgação, se a informação não chega a comunidade no geral, mas tinha pouquíssimas pessoas. Por ser láááá na gare já interfere um pouco porque temos a concepção que este lado da cidade é o lado antigo e que nada tem para se fazer nesta ponta, mas pra quem não sabe, a secretaria de cultura do município funciona em meio aos trens que passam de vez enquando. Bom, fora ser num local meio escondido, as peças expostas eram realmente interessantes porque eram uma mistura da inocência através dos materiais usados que eram tipo almofadinhas coloridas com a sexualidade, que foi utilizada na construção de toda a exposição. Tinham desde monstrinhos pendurados no teto até um mega monstro que era na real uma barraca pra entrar e se aconchegar, experimentando sensações diferentes.
Achei a proposta do artista diferente das exposições que estamos acostumados a ver por aí, onde tem uma faixa amarela na frente das obras para que a interação seja algo apenas mental. O Marcelo saiu da mesmisse e mostrou que podemos, e ainda arrisco dizer que devemos interagir com peças de arte da maneira que nos convêm.
Um plus que tinha na vernissage era a bebida feita quase de pura vodka que estava sendo servida como se fosse um ponche, servida com concha em copos plásticos mega coloridos. To sem as fotos, assim que conseguir eu coloco aqui.
adorei x)
ResponderExcluirqueria ter ido :~
perdi!semana corrida:(
ResponderExcluiré realmente pontos de vista diferente...acho isso no minimo fundamental... apezar de eu concordar cpom tudo q tu disse...hehehe
ResponderExcluirbjoss camponesa ;@~~
oi lia! acabei de ler o post da bona e agora o teu, os 2 se complementam..
ResponderExcluiradorei teu ponto de vista tbm.
mesmo sem as fotos a tua discrição me fez uma imagem mental hahaha
conheci o lugar já
hahaha
realmente, é muito mais fácil de compreender a obra quando podemos interagir com ela e não só observar, pelo menos o resultado acho eu que fica mais próximo do que o artísta queria quanto a sensação que ele queria passar ao espectador, pq se agente só observa e fica pensando cada um pensa na porra que quer, da outra forma somos quase forçados a pensar como o artísta queria
HAHAHAHAHAHA
a mais influenciavel :]
ta e ai amiguinha qnd vem post novo?
ResponderExcluireu postei um agora....ve oq tu acha das pinturas que eu fiz...se pah tu vai ficar com "medinho"...tu quase sempre tem "medinho" de algumas cosias que eu faço qnd são mais bizarras...u.u